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Mil Razões...

O quotidiano e a nossa saúde emocional e mental.

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24
Set13

Marionetes (InFormação – 13)

Publicado por Mil Razões...

 

Diariamente somos alvo de informação manipulada pelos nossos líderes sociopatas. Intencionalmente somos condicionados com determinada informação, através dos média, para que acreditemos em mensagens que são, afinal, desinformação. Os média são um instrumento nas mãos do poder vigente.

Supostamente, três por cento dos homens e um por cento das mulheres são sociopatas. Entre os líderes a percentagem é muito maior. Então como é que eles chegam ao poder?

A teoria da informação, a ciência que nos proporciona esses conceitos úteis como relação sinal-ruído, fornece insights sobre a prevalência da sociopathocracy. Podemos compreender melhor o conceito através da "redundância". Trata-se da repetição da mensagem por forma a compensar o ruído e reduzir as mensagens divergentes. Quanto maior o número de mensagens redundantes menor será o número de novas mensagens (Claude Shannon).

Se contares uma mentira o suficiente de forma insistente as pessoas acabarão por acreditar nela.

A falta de auto-dúvida é, por definição, uma falta de variedade. É como que abafar opiniões divergentes na própria cabeça com uma ideia redundante imposta exteriormente. Nós invejamos, somos atraídos, e consideramos carismáticos os apaixonados insistentes, persistentes e determinados. No entanto, não deixemos que eles nos vençam pelo cansaço. Não deixemos que usem de intencional persuasão pela persistência.

Que dizer da guerra civil na Síria. A mensagem que é passada constantemente pelos média é que Bashar al-Assad é o único responsável pelas mortes de milhares de civis, por exemplo através do uso de armas químicas. Será que é mesmo assim?

 

Ana Teixeira


2 Comentários

  • Sem imagem de perfil

    Ana 26.09.2013

    Obrigada por participares e pelo comentário Teresa.
    Estes “seres” destacam-se pelo charme, carisma, capacidade de persuasão, manipulação, têm claramente o dom da palavra, são altamente determinados e desprovidos de empatia ou culpa. Características estas que os colocam com facilidade na posição que ocupam.
    Interessante é a opinião de Hugo Marietan, um médico psiquiatra especialista em psicopatas. Numa entrevista há já algum tempo, a um jornal argentino, “La Nación” refere “Uma característica básica do psicopata é que é um mentiroso, mas não é o mentiroso qualquer. É um artista. Mente com a palavra, mas também com o corpo. Atua. Pode, inclusive, fingir sensibilidade. Acreditamos nele uma e outra vez, porque é muito convincente. Um dirigente qualquer sabe que tem que cumprir sua função durante um tempo determinado. E, cumprida a missão, vai embora. Ao psicopata, por outro lado, uma vez que está acima, ninguém pode tirá-lo: quer estar uma vez, duas vezes, três vezes. Não deixa o poder, e muito menos o delega. ... Outra característica é a manipulação que faz das pessoas....”
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